sábado, 30 de maio de 2009

Meu sábado 30 de junho de 2009.

Neste sábado, 30 de Junho de 2009, fomos convidados em nossa comunidade cristã a abrirmos nossos lares aos amigos e vizinhos, buscando conhecê-los melhor, inteirarmos de suas lutas e necessidades e compartilharmos e fortalecermos os laços de amizade. Desejo compartilhar aqui neste espaço, em breve, alguns relatos e testemunhos de pessoas que aceitaram este desafio, contando os resultados do mesmo.

Na tarde deste sábado estive no Hospital Adventista Silvestre visitando um amigo recem operado e lá também, este hospital estava recebendo todos aqueles que ali chegavam presenteando com um exemplar do livro "Sinais de Esperança" do escritor Alejandro Bullón. Rever ali os pastores Nerivan e Leônidas me trouxe alegria de "bons tempos"!

Para completar o sábado, fui assistir ao concerto musical na igreja adventista central do Rio, apresentado por Gylchris Sprauve. Definindo em uma palavra eu diria: Inspirador! Ele cantou e testemunhou. Levou a todos a reflexão; fez-nos pensar e dar os reais valores às coisas que nos cercam nesta breve vida que temos.

Em meus pensamentos de fim de tarde e inicio da noite, após um dia tão abençoado, pude notar como Deus enxuga nossas lágrimas e quando nos damos conta isso já aconteceu há algum tempo. Por falar em tempo, ouvi certa vez que " o tempo só é inimigo daqueles que insistem em matá-lo". O tempo é um grande e eficaz remédio. Diria que divino remédio! Enquanto sofremos e precisamos tomá-lo, ele tem um gosto fortemente amargo e parece mais frio que nossas combalidas esperanças. Quando após longos dias de tratamento, muitas vezes nem nos apercebemos que ainda nos utilizamos da receita que nos repugnava só de pensar. O tempo não nos faz esquecer dos acontecimentos mas alivia a dor. Não apaga marcas mas alivia cicatrizes. Não deleta arquivos de nossa memória mas renomeia muitos deles.

O tempo é o único presente divino que todos nós nascemos com igual quantia, em relação ao momento presente; o agora! Não há ricos ou pobres em tempo. Os intelectuais não possuem mais tempo que os iletrados. Os que vivem no campo não o possuem em quantidade maior que os da cidade. Alguns nascem em lares abastados. Outros possuem pais culturalmente ricos. Mas ninguém vem ao mundo recebendo menos tempo que o outro. A grande diferença está na priorização que damos ao tempo que temos. As escolhas que fazemos e a sabedoria utilizada ao tomarmos as decisões fazem toda diferença. 

Outro dia quero me delongar mais neste tema. Por hora, sendo já tarde e tendo de trabalhar amanhã, domingo, vou me recolher.

Felicidades a todos!

Robson